A Aljamía – Revista de información Bibliográfica, publicada pela Universidad de Oviedo (Espanha), trata de mudéjares e mouriscos, textos aljamiados, filologia árabo-românica e relações entre o Islã e o Ocidente. Publica artigos, resenhas, notícias de projetos e de pesquisas em andamento, resumos de dissertações e de teses recentemente defendidos, bem como informes sobre eventos relacionados aos temas em pauta, constituindo, com efeito, referência obrigatória para pesquisadores neles interessados.
Contato: aljamia@uniovi.es.
Compartilha informações sobre o influxo da língua árabe na constituição do léxico português e, particularmente, sobre arabismos legados ao português brasileiro por afro-muçulmanos e por imigrantes árabes e/ou muçulmanos. Traz, ainda, informações acerca da dicionarização de arabismos portugueses pela Lexicografia Brasileira.portuguese arabisms; Brazilian portuguese; dictionarization of arabisms/arabismes portugaises; portugais brésilien; dictionnairisation des arabismes.
terça-feira, 2 de março de 2010
Editora Almádena
A Editora Almádena, fundada no Rio de Janeiro em 2007, foi idealizada pelo Dr. João Baptista de Medeiros Vargens, professor aposentado do Setor de Estudos Árabes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com a finalidade, dentre outras, de divulgar a cultura árabe-islâmica.
Outras informações no site www.almadenaeditora.com ou através do e-mail almadena@uol.com.br.
Outras informações no site www.almadenaeditora.com ou através do e-mail almadena@uol.com.br.
Grupo Profala
O Profala é um grupo de pesquisa, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Lingüística da Universidade Federal do Ceará, que tem por objetivo disponibilizar um banco de dados sobre o português falado no Ceará, possibilitando a sua análise descritiva, considerando-se os aspectos fonéticos, morfossintáticos, lexicais, semânticos e pragmáticos.
O corpus do Projeto Profala é constituído de 190 entrevistas, coletadas na região do Cariri por 39 documentadores- estudantes da Pós-Graduação em Linguística da Urca, nas quais informantes de diferentes idades, com graus diversificados de escolaridade e de ambos os sexos relatam experiências pessoais. Classificam-se os informantes, ainda, quanto à sua origem urbana ou rural.
Maiores informações sobre o Profala nos endereços abaixo:
http://profala.blogspot.com/
http://www.profala.ufc.br/
O corpus do Projeto Profala é constituído de 190 entrevistas, coletadas na região do Cariri por 39 documentadores- estudantes da Pós-Graduação em Linguística da Urca, nas quais informantes de diferentes idades, com graus diversificados de escolaridade e de ambos os sexos relatam experiências pessoais. Classificam-se os informantes, ainda, quanto à sua origem urbana ou rural.
Maiores informações sobre o Profala nos endereços abaixo:
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http://www.profala.ufc.br/
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Apresentação
Este blog foi criado para compartilhar informações acerca das conseqüências do contato entre as línguas árabe e portuguesa verificado em 03 contextos específicos: a Península Ibérica medieval, o Brasil escravagista e o Brasil da imigração.
A este tema se dedica a autora deste 1992, quando se apaixonou pelo assunto ao preparar o trabalho de conclusão da disciplina Filologia Românica II (sobre o domínio lingüístico ibérico) na graduação em Letras na Universidade Federal da Bahia.
O referido trabalho, sobre o vocábulo azulejo, descortinou um mundo aparentemente perdido, europeu e medieval, mas que, em verdade, continua vivo no Português Brasileiro, nos arabismos transplantados com o Português Europeu, aos quais se juntaram outros, adquiridos já na Terra Brasilis, por meio de escravos islamizados e de imigrantes arabófonos que ainda hoje chegam ao nosso país.
Os arabismos do Português Brasileiro requerem investigação pautada na etnolingüística e na sociolingüística do contato intercomunitário, complementando o que a literatura especializada já documenta, mas que se restringe aos arabismos ibéricos, mencionando, quando muito, o influxo lexical da migração sírio-libanesa no Brasil.
A este tema se dedica a autora deste 1992, quando se apaixonou pelo assunto ao preparar o trabalho de conclusão da disciplina Filologia Românica II (sobre o domínio lingüístico ibérico) na graduação em Letras na Universidade Federal da Bahia.
O referido trabalho, sobre o vocábulo azulejo, descortinou um mundo aparentemente perdido, europeu e medieval, mas que, em verdade, continua vivo no Português Brasileiro, nos arabismos transplantados com o Português Europeu, aos quais se juntaram outros, adquiridos já na Terra Brasilis, por meio de escravos islamizados e de imigrantes arabófonos que ainda hoje chegam ao nosso país.
Os arabismos do Português Brasileiro requerem investigação pautada na etnolingüística e na sociolingüística do contato intercomunitário, complementando o que a literatura especializada já documenta, mas que se restringe aos arabismos ibéricos, mencionando, quando muito, o influxo lexical da migração sírio-libanesa no Brasil.